A mais nova obra literária de Fausto tem a Gardênia Azul como bairro-experimento e narra o último ato de uma estranha e revolucionária ópera-funk, um ataque estético, sensorial, sensual, hipnótico, musical, filosófico religioso, reciclante urbano. A história tem uma narração ritmada, com neologismos, ironias, delírios ficcionais característicos de Fausto Fawcett